Cruzo mares revoltos ou calmos.
Em muitas é meu o timão
Doado pela minha razão.
Doado pela minha razão.
Em outras fico à deriva,
E morre a esperança,
E impera a descrença.
E impera a descrença.
O Sol me olha do alto
E eu não O sinto....
De repente um timoneiro surge
Vindo não sei de onde
E me põe no prumo,
E corrige o rumo,
E me devolve o timão.
E me chama à razão
Para sentir o mar manso
Doando a paz do remanso.
Coração preparado
E agora destemido
A um novo turbilhão,
Pois peço em oração
Que venha o barqueiro
Trazendo o Timoneiro
Vindo hoje sei de onde...
Que nessa semana o Barqueiro te acompanhe!
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